sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

TRABALHOS DE ESQUERDA DESSE ANO (2020)

Sobre nossos trabalhos de Esquerda desse ano de 2020 tenho a informar :

     Em dezembro do ano passado teve uma festa de esquerda em nossa casa, onde todos colaboraram com R$20,00 mais um alimento não perecível. 

     As pessoas que colaboraram receberam um cartão vermelho. Esse cartão vermelho deve ser apresentado em TODOS os trabalhos de Esquerda este ano. 

     Para quem não foi em nossa festa ano passado e que não tem esse cartão, deverá colaborar com R$10,00 ( dez reais ) que deverá ser pago na entrada.

     Isso vale Somente para TODOS os trabalhos de Esquerda durante esse ano, com exceção da nossa festa de Esquerda do fim de ano.

     Essa iniciativa foi tomada como forma de ajudar o terreiro.

     Os demais trabalhos espirituais , continuam da mesma forma. 

Saravá a todos!

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

ESPECIAL REVISTA ÉPOCA - PERSEGUIÇÃO À TERREIROS NO RIO: UM PASSADO AINDA VIVO NO PRESENTE

"PEQUENA ÁFRICA"

Prédio que abrigava o terreiro de Tito Dinis, na Rua Senador Pompeu, 165, no centro do Rio. O pai de santo foi preso ao menos três vezes por policiais sob suspeita de “feitiçaria”, em 1889, 1894 e 1897.

ESPECIAL REVISTA ÉPOCA - OBJETOS SAGRADOS APREENDIDOS COMO "EVIDÊNCIA DE CRIME"

Custodiadas no Museu da Polícia, no prédio em que funcionou o Dops, peças sacras apreendidas em terreiros passarão a ficar sob a guarda do Museu da República.


ESPECIAL REVISTA ÉPOCA - UM PEQUENO RESUMO SOBRE AS DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS DO CANDOMBLÉ E DA UMBANDA

CANDOMBLÉ


     O Candomblé é uma junção direta de diversos cultos africanos trazidos pelos negros escravizados da África desde o período em que o Brasil era colônia de Portugal. Acredita-se que tenha surgido com esse nome na Bahia e depois espalhou-se pelo Nordeste e, dali, para o restante do Brasil. Como é uma mistura de culturas de diferentes povos, essa religião não é praticada de maneira única.

ESPECIAL REVISTA ÉPOCA - PARTE 3 - INTOLERÂNCIA RELIGIOSA HOJE

Se antes as religiões de matriz africana eram perseguidas pelas forças do Estado, hoje o inimigo é outro. Mesmo que seja crime a discriminação ou o preconceito contra religiões, a violência continua. Dados de 2018 do Ministério dos Direitos Humanos mostram que o país registra uma denúncia de intolerância religiosa a cada 17 horas. No Rio de Janeiro a situação não é diferente: o estado possui 12% de todas as denúncias do país. Sendo que as principais vítimas são os seguidores de religiões de matriz africana. Do total de registros entre 2011 e 2018, 54% das 244 denúncias são relacionadas a cultos como a umbanda e o candomblé.

ESPECIAL REVISTA ÉPOCA - PARTE 2 - PERSEGUIÇÃO ÀS RELIGIÕES AFRICANAS EM OUTROS ESTADOS

     

O processo pelo qual o Rio está passando já ocorreu em outros estados, o que se tornou até um precedente importante para a transferência do acervo. Em 2015, após um acordo fechado entre o Instituto Geográfico Histórico da Bahia e o terreiro de Mokambo, foi feita uma inédita restituição de uma “cadeira de mando” apreendida nos anos de repressão estatal naquele estado.

ESPECIAL REVISTA ÉPOCA - PARTE 1 - REPRESSÃO HISTÓRICA À UMBANDA E CANDOMBLÉ