quinta-feira, 5 de maio de 2016

A ESSÊNCIA HUMANA

Por João Paulo Cândido de Paula


     TANTO SE FALA de intolerância religiosa e pouco se vê, na prática, o amor pelo próximo. Isso sim é o que falta nos olhos dos seres humanos! 

     Antes ter compaixão do que crucificar o seu semelhante, da mesma espécie, da mesma nação terráquea, talvez não da mesma evolução espiritual, mas não se deve causar discórdia por tal tema. 

     O mínimo é ter compaixão; nada é para sempre, e não é diferente com a religião. 

     Quantas tiveram que chegar ao seu fim para se difundirem em outras, para se ter novos conceitos e práticas ritualísticas, atualizadas para o tempo contemporâneo? 

QUANDO A UMBANDA DEIXA DE DAR AS RESPOSTAS?

Por David Dias 

     A RELIGIÃO DE UMBANDA possui características marcantes: o perfume, a sonoridade, as riquezas de seus elementos, as belezas de seus rituais e, ainda, o título de ‘pronto-socorro espiritual’. 

     Contudo, Umbanda é religião e deve ser compreendida como tal. Um dos principais aspectos que fazem com que a Umbanda transforme vidas é o conhecimento! Seu trabalho e sua missão não se resumem somente em rituais que encantam, como também em um despertar consciencial. Para isso, as preleções no início das giras são tão importantes. É nesse momento em que o consulente se depara com uma autorreflexão e analisa se o seu problema está dentro ou fora de si! 

METADE OGUM, METADE EXU. QUEM É OGUM XOROQUÊ?

Por Marcelo Moreno

(Magia do Axé)

     Na Umbanda, Ogum tem seus falangeiros, espíritos humanos que carregam seu nome e vibração, mas trabalhando em diversos pontos de atuação sob a vigência de diversos Orixás, como Beira-mar (falangeiros de Ogum na vibração de Iemanjá), Rompe-mato (falangeiros de Ogum na vibração de Odé) Megê (falangeiros de Ogum na vibração de Omulu), e assim em diante. 

     No Candomblé, temos as QUALIDADES do ORIXÁ Ogum, onde as mais populares são: Mèjéjé, Ogunjá, Alagbede, Wàris Oniré, e o famoso Xoroquê.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

UMBANDA OU CANDOMBLÉ: O QUE É MELHOR?

Por Marcelo Moreno 
(Magia do Axé)
Texto extraído do Jornal de Umbanda Sagrada


NEM UM, NEM OUTRO.

Não existe melhor ou pior. 

     Vamos acabar com essa rixa que, aliás, acontece sempre, com gente querendo saber de quem o culto é melhor, é mais fidedigno ou é mais certo. 

     Ah irmão, mas Umbanda cultua o sincretismo, cultua os Orixás de uma forma eurocêntrica (adoram usar essa palavra), e eles são negros, são de África, por isso o Candomblé, ou o Ketu, ou Angola, ou Jejê é que é verdade, pois fala de Orixá como era lá.