Por João Paulo Cândido de Paula
TANTO SE FALA de intolerância
religiosa e pouco se vê, na prática, o amor pelo próximo. Isso
sim é o que falta nos olhos dos
seres humanos!
Antes ter compaixão do que
crucificar o seu semelhante,
da mesma espécie, da mesma
nação terráquea, talvez não da
mesma evolução espiritual, mas
não se deve causar discórdia por
tal tema.
O mínimo é ter compaixão;
nada é para sempre, e não é
diferente com a religião.
Quantas tiveram que chegar
ao seu fim para se difundirem
em outras, para se ter novos conceitos e práticas ritualísticas,
atualizadas para o tempo contemporâneo?